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Sub-15 do Padroense mudaram o chipe para subir à II Divisão Nacional - AFPorto

Sub-15 do Padroense mudaram o chipe para subir à II Divisão Nacional


Tiago Carvalho conduziu a equipa Sub-15 do Padroense à II Divisão Nacional, apesar da temporada ter arrancado com muitas dificuldades. Pelo caminho, Mário Cachada, de quem era adjunto, viu-se obrigado a deixar o clube e Tiago Carvalho acabou como que “empurrado” para assumir a equipa. “Era adjunto do professor Mário Cachada, quando, à 9ª jornada, o professor decidiu sair por questões pessoais. Mas ele achava que a sua saída ia melhorar o processo da equipa, o que acabou por se confirmar. Nessa altura, estávamos em 10º lugar a doze pontos do primeiro classificado”, contou Tiago Carvalho.

Curiosamente, esta história da subida à II Nacional também marca a subida de Tiago Carvalho a treinador principal… sem querer. “Sim, até porque no início da época convidaram-me para ser treinador principal e respondi à coordenação que ainda não me sentia preparado. Gosto de dar os passos certos e arriscar quando tenho de arriscar. Mas mais tarde fui mesmo obrigado a isso. Defini a forma como devíamos avançar e acabou por resultar à custa de muitas horas de trabalho e de partilha entre os elementos da equipa técnica”, resumiu.

O contexto era tudo, menos favorável. Mas o jovem treinador acabou por carregar nos botões certos para pôr a equipa a funcionar: “Lembrei aos atletas que tinham sido eles a definir o objetivo no início da época e que ia tentar ajudá-los a lá chegar. Mas para isso havia que treinar bem e encarar cada jogo como uma final e o que é certo é que a partir daí nunca mais perdemos. Empatamos quatro jogos e vencemos os outros todos. Na fase final conseguimos cinco vitórias em seis jogos e asseguramos a subida. Mas foi um trajeto complicado, em que o acreditar e a força de vontade dos jogadores fez a diferença”, sublinhou o treinador.

À partida para uma temporada em que o Padroense recrutou jogadores pela primeira vez para formar a equipa Sub-15 foi preciso trabalhar muito a cabeça. “Formamos um plantel com muita qualidade individual, mas que não estava a conseguir transformar isso em força coletiva. Os jogadores demoraram a perceber que tinham de competir uns com os outros para evoluírem, mas quando perceberam que estávamos todos lá para o mesmo, a equipa tornou-se mais forte, os treinos mais competitivos e o ambiente mais saudável. Até saiam a discutir sobre os treinos. Criou-se uma competição interna forte e a partir daí os resultados começaram a aparecer”, destacou Tiago Carvalho.